Ádria Fabrício
Graduada em Direito pela UFMS e Mestranda em Direito Internacional pela UERJ. Pesquisadora em Direito Internacional Humanitário (DIH) e em Direito Internacional das Catástrofes no LEPADIA/UFRJ e Professora da linha de DIH no GPDI/UFRJ
E-mail: adriasfs@outlook.com
07
ABRIL
2022
Por Ádria Fabricio
Graduada em Direito pela UFMS e Mestranda em Direito Internacional pela UERJ. Pesquisadora em Direito Internacional Humanitário (DIH) e em Direito Internacional das Catástrofes no LEPADIA/UFRJ e Professora da linha de DIH no GPDI/UFRJ
E-mail: adriasfs@outlook.com
O ENGAJAMENTO DE GRUPOS ARMADOS NÃO-ESTATAIS COM O DIREITO INTERNACIONAL HUMANITÁRIO EM CONFLITOS ARMADOS NÃO-INTERNACIONAIS
Profundamente fascinantes são os grupos armados não-estatais, que sob a perspectiva analítica do Direito Internacional e, mais particularmente, do Direito Internacional Humanitário, desafiam a sistemática do poder e da ordem composta pelas ficções jurídicas que criamos enquanto humanidade, que não mais respondem adequadamente aos desafios encontrados em campo de batalha. Sob o seu imposto véu de legitimidade, os non-state armed groups (NSAG) nos convidam a refletir e a contestar as estruturas jurídicas permeadas pela moral e pela política através das suas lentes, do direito conformado por suas necessidades e construído para servir aos seus propósitos.
06
JUNHO
2022
Por Ádria Fabrício
Graduada em Direito pela UFMS e Mestranda em Direito Internacional pela UERJ. Profissional Humanitária, membro e facilitadora do Centre of Competence on Humanitarian Negotiation (CCHN) e membro da Equipe de Resposta Nacional da Cruz Vermelha Brasileira.
E-mail: adriasfs@outlook.com
INTERNAL DISPLACEMENT, IDPs AND ARMED CONFLICTS
Forcibly displacement within or beyond borders is often characterized by conflict and violence, forcing large numbers of people to flee their homes by acquiring the human condition of protection (of refugee or IDP) proper to those who forcibly move. Those who do not flee beyond borders remain forcibly displaced within their nations, where they continue to endure the dangers of ongoing conflict, violence and a variety of other challenges to their survival and dignity.
The “internally displaced persons” (IDPs) are among the most marginalised sectors of the considered vulnerable groups for humanitarian concerns, as they live in precarious conditions in conflict-affected countries. The vast scale of this conflict-driven internal displacement, and its impact on the lives and livelihoods of both IDPs and the communities that host them, presents a humanitarian and development challenge of global proportions that needs to receive international recognition urgently.
01
AGOSTO
2022
Por Ádria Fabrício
Graduada em Direito pela UFMS e Mestranda em Direito Internacional pela UERJ. Profissional Humanitária, membro e facilitadora do Centre of Competence on Humanitarian Negotiation (CCHN) e membro da Equipe de Resposta Nacional da Cruz Vermelha Brasileira.
E-mail: adriasfs@outlook.com
VIOLÊNCIA, RELIGIÃO E FRONTEIRAS INTANGÍVEIS
A coexistência pacífica das religiões e sua conexão relacionada com a justificativa para a violência tem efetivamente assombrado nossa realidade próxima. Apesar da colisão de valores, a verdade é que é possível relacionar discursos religiosos e suas lógicas de permissibilidade ou reprovação à violência. Prejuízos à coesão social, fronteiras invisíveis e a teoria da guerra justa são alguns dos assuntos correlatos que podem ser debatidos em torno da temática.
A violência é comumente um dos principais meios utilizados para o cumprimento de várias agendas, assim como as religiões são comumente os principais impulsionadores de teorias radicais de absolvição da humanidade através do terror.
03
SETEMBRO
2022
Por Ádria Fabrício
Graduada em Direito pela UFMS e Mestranda em Direito Internacional pela UERJ. Profissional Humanitária, membro e facilitadora do Centre of Competence on Humanitarian Negotiation (CCHN) e membro da Equipe de Resposta Nacional da Cruz Vermelha Brasileira.
E-mail: adriasfs@outlook.com
TERRORISM AS A SOCIOPOLITICAL CATASTROPHE
Terrorism, as a political phenomenon with characteristics of a social phenomenon related to the commotion generated around fear and media coverage, produces not only direct victims (targeting) of terrorist activity, but also mainly indirect victims, which can be described as derived from the frightening generic effect caused by the recurrence and sneaky presence of the threat of terror. This research will seek to analyse the phenomena of terror and terrorism under the aegis of the International Law of Catastrophes.
There are different faces of terrorism and multiple actors involved that are sometimes left out of the equation. The expression “terrorist” can be used both for armed groups that use terror when carrying out hostilities and for individuals who are influenced or seek to align their attitudes with those groups, considering political, religious, etc.